quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A 'Lei'

Oí cáras tudo beín?!

Deixei escapar o mês de Novembro. Todos os meses sempre coloquei, no mínimo, um post, mas desta vez, na minha infinita sabedoria e beleza, esqueci-me… Sem stress, há uma primeira vez para tudo. Não há leis aqui no TauInDS, que digam quando colocar um post, até porque as leis são estupidas.

Existe alguem que obedeça a leis? Existe, mas também é estupido… Um conjunto de frases que regem a vida de mil milhões de seres humanos para o seu bem estar e segurança: quem precisa disso? “Ah e tal, eu digo para não roubares, senão…” Oh lei, não posso porquê? Só por ser um acto reprovável e vergonhoso, já não se pode, queres ver… Deves ter a mania que só porque mandas… mandas…

É que depois não tem decência nenhuma a estupida da lei, sempre podia dizer com alguma educação, “ah e tal se não te importas, podias não matar?… é que isso aleija os outros…”. Mas andas a beber oh lei? Se vou matar, é porque tenho um motivo serio para o fazer, do tipo… apetece-me…ou… para fazer tempo, porque estou a espera do comboio… Não me empates oh lei! Eu quero cometer crimes e tu estás lá sempre a pregar partidas… Arranja uma ocupação digna na vida… vai ser caixa de supermercado, ou barbeiro. E para piorar tudo ainda há punições para quem não obedece… é mesmo por maldade oh lei. Se a um vizinho que me estava a irritar, aplico técnicas de tortura do exército… Vou preso! …E por muitos anos! Então lei? So pode ser gozo… Já não posso praticar justiça com as proprias mãos, é? Brincar um pouco com os orgãos alheios de quem me chateia… anh? És uma desmancha prazeres oh lei… Desiludes-me profundamente…

Depois, por causa disto tudo, existem os estúpidos que obedecem à mandona da lei… “Ah e tal quero violar aquela pessoa, porque é feia e isso irrita-me” …até aqui tudo bem… “Ah não posso, a lei não permite…” O quê? Então se te apetece violentar ou quiçá desflorar um ou mais orificios dessa pessoa, não o fazes porque a lei não deixa… não tem sentido nenhum, não percebo… A lei para mim é um rufia pah, que não nos deixa fazer o que queremos e ainda nos rouba o dinheiro para o lanche quando vamos aos tribunais… Lei estupida, nunca gostei de ti… e vou-te dizer uma coisa: tens um cheiro esquisito e és feia… sentes-te bem agora? Vai lá para casa e reflecte no que fazes ás pessoas decentes que tentam humilde e pacificamente praticar o que tu chamas de ‘crimes’.


Cumprimentos,

Vando Campos, ‘O Criminoso Cumpridor da Lei’.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Jura !

Oí cáras tudo beín?!

Depois de posts sem interesse algum, ou com assuntos bastante forçados, eis que me lembrei de criticar algo decente. Por que criticar? Porque é mais divertido e malévolo, algo que os humanos custumam conjugar frequentemente. E visto eu ser uma espécie de humano bastante apetecivel e extraordinario, teria obviamente que criticar algo. Sim, porque elogiar é para maricas… Quando se elogia alguem, ou é para praticar o fogaz e venenoso amor homossexual, ou então é mesmo para… elogiar vá…

Avançando… Queria criticar, pronto…

De alguma forma irritam-me as pessoas que juram por tudo e por nada, e até mesmo aquelas que juram só em situações extremas. Não entendo o porquê de jurar… e ainda mais irritante é a pessoa do outro lado que pode não acreditar na praticante do juramento, mas quando ouve a jura, muda tudo... As promessas passam a ser crediveis e votos de confianca são selados.

Qual o poder da jura, digam lá? A jura com certeza tem poderes misticos que impedem uma promessa de ser quebrada… Só a espressão: ‘Eu juro…’ deve alinhar logo 4 ou 5 planetas com um buraco negro criando uma força espaço-temporal que impede a pessoa de quebrar a promessa… Ou pode criar uma onda de lava seguida por um tsunami, se a outra pessoa não aceitar a jura como certa e fidedigna…

‘Eu juro’… E pronto, estás perdoado e dão-te todos os votos de confiança…

Será que apenas afirmar que se vai fazer algo não é suficiente? Não! È necessario jurar, pois se não o fizeres o planeta Terra sairá da sua orbita e embaterá no Sol.

‘Eu juro’… Ou nunca ninguem vai acreditar em ti, pois a tua palavra não chega.


E se alguém achar estranho, elucido já uma questão importantíssima, que não tem nada a ver com o assunto acima explanado: Sim, não coloquei imagem neste post... não me apeteceu, ok?!


Cumprimentos,

Vando Campos, "O Não Confiado Desconfiado"

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Interrogação

Oí cáras tudo beín?!

Estou de volta, já que mais ninguém do Tau In DS tem coragem de escrever por estas bandas (atitude que eu aplaudo com regozijo, visto isto ser… digamos… absurdamente sem sentido). No entanto, como eu sou tão atraente e incrivelmente sábio, não desisto e venho partilhar assuntos de tamanha importância para… pessoas que… vá, aracnídeos… ninguém. Mas, não tem interesse apenas a seres feios e nada inteligentes, diferentes do magnifico, soberbo, sensual e abandonado Vando.

Apenas para testar a matemática dos leitores (quem?! quais?!), alguém me sabe dizer o que é 1,15 pizza? (Sim eu disse, um virgula quinze pizza) Não é que seja impossível quantificar uma pizza desta forma. Apenas questiono-me o porquê de se quantificar de forma tão ridícula algo tão simples. Meia pizza, um terço da pizza ou uma pizza e um quarto de outra pizza(1+1/4)… Tudo expressões normais. Um virgula quinze pizza, torna-se… complicado.

Epah, mas de onde vem o quinze??? Não percebo o querem dizer com isto… Dividam de forma racional… 1,15 pizza… Há algo de estranho só na tentativa de pronunciar esta barbaridade. 1,15 quê? È uma pizza mais 15 pizzas? Ou 1 pizza mais 15 partes de pizza? 1 pizza e 15 lagostas recheadas com pizza? 7 crianças obesas e 8 chineses com fome?

Alguém me ajuda? Vá lá… Vocês comentaram o post do Carlos… Que coragem… Só quero teorias.

Cumprimentos,

Vando Campos, "O interrogador esquizofrénico"

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

História Credivel


Oí cáras tudo beín?!

Que bom estar de volta a escrever nesta tram... neste belo blog. Sei que a ausência custou a muitos de vós (quem mesmo?) mas, estou de volta...até nova ausência.
Estou de volta para vos trazer a atenção assuntos da mais extrema e salutar importância (que tens para nós Vando? Política? Guerra? Questões ambientais?). Claramente vim falar, nada mais nada menos que cotonetes.
'O que é isso?' perguntam vocês. Ao que eu respondo: 'Não sei'.
Mas, aí reside a questão principal de maior relevância neste texto repleto de intriga, sensualidade e idiotice. Para quê falar de simples cotonetes, se posso falar de cotonetes guerreiros vindos do futuro com a perigosa missão de exterminar os malévolos aparadores de pelos das orelhas.
Sim, porque os aparadores de pelos das orelhas não são nada parecidos com os seus primos dóceis, os aparadores de pelos do nariz. Os aparadores de pelos das orelhas são maus, fazem maldades e ás vezes cortam pelos das orelhas...ninguem corta pelos das orelhas...do nariz ainda vá lá... mas se cortas pelos das orelhas de alguem, claramente és um ser das trevas. (Confuso? Redundante? Não!...Talvez...Sim!)
Voltando ao que interessa, os cotonetes guerreiros do futuro, vêem de onde? Do futuro. E são guerreiros, porque um aparador de pelos das orelhas rebelou-se e passou para o lado dos cotonetes, pois ele achava incorrecto cortar pelos das orelhas, mas concordava com os cotonetes que apenas limpam as orelhas. Então ele na sua mestria em cortar pelos das orelhas, ensinou os cotonetes a cortar, e por isso eles agora são guerreiros, preparados para eliminar os malévolos aparadores de pelos das orelhas e acabar de vez com a maldade que é aparar pelos das orelhas.
Posteriormente, quando os cotonetes dominaram as técnicas cortantes de pelos das orelhas, viajaram para o passado, num bidé viajante do tempo, até ao tempo onde os aparadores de pelos das orelhas foram criados e elimina-los de vez.
Foi uma batalha que poliu e cortou o mundo (Ui, que piada Vando!). No entanto, os valorosos cotonetes ganharam a batalha, mas com um preço elevadíssimo: as suas próprias vidas, nenhum cotonete guerreiro do futuro sobreviveu. Mas, o mal dos aparadores de pelos das orelhas terminou. Um bem haja aos cotonetes guerreiros do futuro.
Eu estou bastante agradecido, e você?

Cumprimentos,
Vando Campos, "O Idiota Sensual"

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Não se apoquentem!

Oí cáras tudo beín?!

Sei deveras que se encontram cheios de saudades da minha escrita maravilhosa que torna tudo tão perfeito e homosse....másculo. Não vou expor nenhum assunto sem sentido hoje. Não vou expor nada.
Apenas quero dizer que não tenho dado mais atenção ao blog, por falta de tempo, mas que ideias não faltam, para induzir ao suicídio em massa dos nossos leitores(alguém lê isto certo?)
Em Setembro, não sei bem quando, vou explodir com posts novos e inovadores de tirar o fôlego ao mais másculo dos homossexuais.
Termino tamanha sapiência com um tão esquecido: Até Já!

Cumprimentos,
Vando Campos " O Preguiçoso Macho Varonil"

domingo, 8 de agosto de 2010

Era uma vez o Vítor Filipe


Wow… quem diria ? O quê ? Não tem importância. Mas diz igual… Está bem. Com o meu último post, iniciei uma história que não tinha nada de interessante, se bem que em algumas partes até foi… como se diz? Não sei. Enquanto pensava na continuação da minha narrativa apercebi-me que tinha perante mim três problemas.
Primeiro, isto de fazer histórias com o intuito de animar ou ridicularizar pessoas até é engraçado mas tem os seus entraves… Segundo, antes de dizer que ia contar uma história devia ter pensado no desenrolar da mesma, com antecedência, para depois não ter problemas para a continuar… Terceiro, só disse que havia três, porque achava que daria mais ênfase ao parágrafo.

Claro que toda a gente se deve estar a perguntar o que aconteceu ao Vítor Filipe, e é para responder a essas dúvidas que estou aqui. Assim, sem mais conversa referindo coisa nenhuma, vou proceder à continuação da tão cobiçada vida deste herói, que encara a vida com desconforto.

Toda a sua juventude, o nosso pinheiro querido e algo maricas (este último é para o Nop, e não para a árvore), sentiu que não estava plantado para aquela vida (aqui teremos que concordar, pois ser pinheiro não é lá muito divertido), para passar as tardes com algum prazer só podia recorrer a um único ser, o seu melhor amigo, o único que o compreendia verdadeiramente, uma bolota. Esta entendia o sofrimento do seu parceiro pois também ansiava por uma outra vida (se bem que só começou a ansiar quando ouviu o Vítor Filipe, por isso, ninguém me tira da cabeça que lhe roubou a ideia), desejava arduamente ser um cacho de uvas. Mas voltando ao que interessa, numa das tardes passadas com a tal bolota (digo desde já que ela se chama Bolota, para não confundir os leitores com outras possíveis bolotas), o Vítor Filipe descobriu a sua verdadeira vocação, sim, ele queria ser alguém na vida, ele queria ser um eucalipto.

Decidiu contar aos pais, já que seria um passo importante para a sua vida, claro que não foi bem aceite, pois seu pai era considerado um senhor entre os pinheiros (correm rumores, de boca em boca, que ele até era advogado) e não queria que a sua família passasse vergonhas. Vendo a rejeição do seu amigo, a bolota Bolota propôs-lhe uma ideia… fugir dali, ir fazer o seu sonho num outro lugar. Vítor Filipe não esperou mais e no dia seguinte saiu daquele território, fugiu por muito tempo, fugiu até já não haver recordação dele, fugiu até que… este era só para enganar…

Nunca mais ninguém o viu ou ouviu, Vítor Filipe, o pinheiro, não voltara a ser avistado por nenhum outro vegetal da sua casa. O fim da sua história não é certo, mas segundo a lenda, naqueles dias em que não se passa nada de especial e em que o tédio se apodera de nós, se olharmos para um vale com neblina, podemos observar um lindo eucalipto por entre os raios de sol, ostentando uma vida fracassada. Se bem que também já ouvi dizer que as cadeiras do café do Zé são feitas com madeira de pinheiro infeliz. Qual delas é a verdadeira? Não sei… apesar de ter sido eu a inventar isto tudo.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

E essas férias, que tal? São boas como a relação entre este título e o post?

Buenos dias Matosinhos, olha os abionz látraz…

Digamos que nesta altura do ano muito pouca gente perde tempo a ler blogues, por isso não perco muito tempo com introduções maçudas que fazem as pessoas perderem tempo e interesse em continuar a ler este blogue…

O que me traz à memória o facto que ontem ao meio-dia me enganei e em vez de almoçar, jantei… Mas isso fica para outra altura…

O que hoje me faz escrever é um problema do foro lexical que me tem atormentado a vida, quiçá o meu dia-a-dia (algo que ainda não me apercebi muito bem)…

Pois bem, o problema é que praticamente toda a gente anda de carro, e diz que anda de carro (e então? Qual é a tua? – perguntam vocês)… “Calma”, digo eu, até aqui tudo bem. O verdadeiro problema está no diminutivo que toda a população usa para chamar um veículo maior e mais pesado que o carro, a chamada “carrinha”…

Como pode ser um veículo maior e mais pesado ser tratado com um diminutivo? E ainda como se não bastasse, no feminino… (sem ofensa para as mulheres, ou então com ofensa, é como vocês quiserem, visto serem um pouco confusas)…

Gostaria que algum leitor do Tau in DS (se é que ainda há algum) debitasse alguma teoria sobre este fenómeno…

O autor(a) da melhor teria terá direito a um post a considera-lo(a) bonito(a)…

E voilá…

Boas teorias…

E como diz o outro “brak iu fókerz”…

segunda-feira, 26 de julho de 2010

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Eles vêm aí!

Oí caras tudo beín?!

Sinto-me bem, sinto-me confiante, sinto-me invencível. O mais natural com isto tudo, é apetecer-me esventrar 3 veados, um urso e uma criancinha nos braços da mãe. Ah... como me sinto bem! Mas deixemos as situações deliciosas e viciantes da vida para os chamados erroneamente de psicopatas.

Falemos antes de comandos de TV, aqueles marotos teclados que nos facilitam vida. Facilitam? Não, é tudo uma máscara por eles criada, até o seu plano malévolo de dominação mundial estar completo.
‘Comandos de TV a tentarem dominar o mundo? Não mintas Vando’
Então reparem. Aqueles malditos pedaços de electrónica maléficos, prendem-nos ao sofá não nos permitindo fazer o tão essencial exercício de ir até á TV mudar de canal. Ah… que maldade! Mas, ainda há mais. Quando as pilhas falham, o nosso senso fica alterado. Em vez de mudar-mos logo as pilhas, achamos que por carregar nos botões com mais força, isso vai recarregar de alguma forma as pilhas e o comando irá funcionar. Que plano diabólico, heìn?
Quem mais poderia pensar em algo assim.
Malditos comandos e as suas diabruras. Eu sempre soube dessa vossa obsessão em controlar o mundo, desde o dia em que o meu comando prendeu-me na casa de banho e roubou-me 10 euros para comprar botões novos.
Mas, felizmente eu, na minha infinita sabedoria e beleza, desvendei este plano quase perfeito de dominação mundial e sou o vosso salvador. Admirem-me e tragam-me um gelado. Talvez me lembre de salvar-vos no dia em que comandos de TV estiverem a fecundar os vossos ânus com metais pesados altamente cancerígenas.

Provavelmente agora vou esventrar os veados, o urso e a criancinha. Concretizar desejos antigos, antes do dia de ajuste de contas dos comandos de TV.


Cumprimentos,

Vando Campos “O Viciado em Substâncias Psicotrópicas”

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Histórias de Hipermercado

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Homenagem

Oí caras tudo beín?!

Novamente, voltou a passar muito tempo desde que escrevo. Porque será? (Dúvida, intriga, resposta??? Não, fica assim) Hoje estou especialmente frustrado, porque fui deixado para trás na expectativa daquilo que nunca chegou. Mas, deixemo-nos das novelas da TVI.

Sei que estão todos esperançosos e desejosos do meu novo assunto, pelo que vou desiludir-vos completamente, assassinando toda e qualquer esperança dentro dos vossos seres, de que este post será bom. Esta frustração levou-me a querer falar da simples, mas interessante vida do tão experiente, vivido, utilizado, famoso, gracioso e malandro chicote.

Portanto, um chicote costuma ser usado para…como se pronuncia? …ah…aleijar! Quão interessante é essa faceta do chicote? Bastante interessante. Pensem a emoção e moral que deve dar, estarmos a ser agitados contra algo ou, ainda melhor, alguém! Proporcionar dor incondicional, feridas profundas, infecções manhosas. Mas, ser chicote não se trata apenas de diversão. Existem muitos contras neste trabalho sério de infligir dor.

Ficar cheio de sangue alheio, sujeito a doenças de chicote. E chicotear alguém suado? Que nojo. Chicotear é um trabalho digno, mas as condições dadas aos chicotes para maltratar, são deveras repugnantes. Claramente a vida não está fácil para os chicotes hoje em dia, devido a cadeiras eléctricas, ou mutilações. Mas, a dignidade estará sempre com o grande chicote a esfolar a pele de alguém.

Que honra para quem conheceu o chicote, e sofreu com os seus embates furtivos e mortais. Que honra para quem tirou pedaços de chicote da pele e fez um presente para o filho com eles ainda ensanguentados. Que honra para quem sofreu lesões permanentes, dolorosas e ficou emocionalmente marcado ao ponto de proporcionar o falecimento de toda a sua família.

Um grande aplauso ao senhor chicote, que viva muitos mais longos anos a fustigar as suas vítimas com a repugnante e mortífera dor que carinhosamente inflige.


Cumprimentos,

Vando Campos “O Mentalmente Frustrado”

domingo, 27 de junho de 2010

Sonhos Traídos (tal como a novela... ah? mas quem vê novelas? e quem se lembra delas passado tanto tempo?)





Buenos dias Matosinhos, olha os abionz látraz…

Pois é, cá estou eu novamente ao fim de, deixem-me ver, exacto, 1 voto e meio… Sim, porque o Rafael não é assim tão grande…

Desde já agradeço a todos aqueles que não votaram pela sua sinceridade, é bom saber o quanto não gostam de nós…

Para os seguidores fieis que só não disseram nada porque simplesmente não lêem os posts do Vando, um MUITO OBRIGADO pela vossa sanidade mental…
E sim, para esses e para todos os que se situam na foz do meu rio de saber, espero que se encontrem de boa saúde, e se não se encontram já é bem tempo e se procurarem, mas só depois de lerem o post porque hoje é que vai ser giro…

Comecemos com um exercício de imaginação…

Imaginem que são uma unha, uma qualquer… penso que todos irão escolher a do dedo indicador, mas podem escolher uma outra qualquer, mesmo do pé…

Pois é, uma pequena camada de queratina sempre a crescer feita doida, almejando ser a maior e mais bonita unha do mundo, até que… Aparece um maldoso corta-unhas todo pimp que estraga toda a vossa vida cortando praticamente todo o vosso corpo…

Morrer dizem vocês? Nada disso, como boas unhas que são continuam a lutar pelo vosso sonho e crescem, crescem, crescem, e lá vem o metálico fanfarrão e pumba, corta-vos de novo… Mas o crescimento é continuo e sempre ao mesmo ritmo, o que me leva a dois pensamentos, ou as unhas são robotizadas, o que não me parece, ou então são extremamente inteligentes e sincronizadas, o que será um pouco incongruente…

Isto gerou algumas questões na minha cabeça, algo do género interrogativo, e que cria buracos que devem ser preenchidos por algo a que chamamos resposta…

A minha maior dúvida é esta: Serão as unhas estúpidas ou masoquistas?

E voilá…
Boas respostas a esta grande questão…
Até à próxima,
E como diz o outro, “brak iu fókerzz”… 

sábado, 19 de junho de 2010

Momento Poético

O meu amigo João.

O meu amigo João que tem um queixo daqueles em forma de duas nádegas, parece que levou uma pedrada no meio do queixo e não lhe apeteceu colocar o queixo no sitio. Fez ele muito mal… (apesar de ele já ter nascido com aquele queixo deformado) Agora posso gozar com ele. Que emoção!

O meu amigo João, é magrinho e pequenino, um verdadeiro espécime que deveria ser abatido de tão mal que ele se trata, pois ao viver longe da mãe, ele já nem sabe o que comer… Tudo isto apesar de ser mais velho que eu.

O meu amigo João tem posses monetárias já elevadas, o que por si só não tem mal nenhum, não fosse o facto de ele se vangloriar constantemente da sua moradia e das suas férias luxuosas de inverno e verão, em detrimento das posses dos seus ‘amigos’, coisa que ele não esquece de referir.

O meu amigo João é bastante irritante, pois gaba-se de tudo e mais alguma coisa e ainda acha que é o maior ‘garanhão’ da zona e pensa que tem todas as meninas aos seus pés. Tão enganado que o meu amigo João está. Mal sabe ele, que é tão repugnante aos olhos das suas amigas, que elas agora já saem com o gordo borbulhento… Pelo menos ele sabe falar correctamente e é humildezinho.

O meu amigo João acha que joga muito bem futebol, mas vai-se a ver e mal a consegue chutar quanto mais correr com ela ou passa-la.

O meu amigo João acha que é inteligente e o maior entre o seu grupo de ‘amigos’… ninguém lhe diz nada porque é desnecessário afirmar o obvio: Ele é uma besta!

O meu amigo João não é assim tão meu amigo, até porque eu não gosto dele… ninguém gosta. Se eu examinar bem… ele é meu inimigo, a pessoa que eu repugno mais nesta vida… Alguém dispensável que devia falecer da forma mais ridícula e dolorosa possível, várias vezes só para eu me sentir bem… Se não fosse para isso, não valia a pena ser amigo dele! João, sofre bastante pois eu gosto imenso.


Vando Campos, "O melhor amigo que se pode ter"

domingo, 13 de junho de 2010

Será que Ajuda?

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Sobe e Desce


Oí caras tudo beín?!

Tem feito calor, o Mourinho está no Real de Madrid e eu sou o expoente máximo da sensualidade. O que estas coisas têm em comum? Nada, mas achei que ficava bem fazer-vos crer que eu ia chegar a uma conclusão com isto…

Não tenho saído muito de casa ultimamente e isso deve-se a uma razão bastante sólida e credível: Estou chateado com o elevador. Mas, atenção, não é um elevador qualquer. È o elevador do prédio de uns amigos... eu não tenho elevador… O que isso me impede de sair de casa? Não impede, mas já tenho desculpa para ser preguiçoso.

Vamos ao que interessa! O porquê de estar chateado não é nada interessante, mas vou contar na mesma. Certo dia, eu ia à casa dos tais amigos e não fui pelas escadas (Escadas? O que é isso?). Apanhei aquele convencido do sobe e desce… “ah, porque eu faço-te subir e descer” fanfarrão… Mal entro e ele começa todo pimpão a fazer pouco de mim, logo uma pessoa tão atraente como eu. Mas, claro que mesmo eu sendo um poço de modéstia, não ia ficar calado a ouvir fanfarronices… Disse-lhe logo umas verdades do tipo: “és feio” ou “olha-me esses botões, vai à manicura” ( sou tão engraçado eu). Ele ficou furioso e parou logo naquela parte da parede, ou seja, eu não podia sair. A melhor solução, para um ‘gentleman’ e galã como eu, foi manter a calma… e logo a seguir entrar em pânico e desatar aos gritos e aos pontapés no palerma do elevador. Ele ria-se. Mas eu não desisti e combati o melhor que pude: mandei-lhe boquinhas. Mas depois vi que não ia funcionar, pois logo percebi uma terrível e assombrosa verdade que só o meu intelecto superior poderia desvendar: eu estava dentro do elevador! Sim, chocante, eu sei… Se estava lá dentro não podia fazer grande coisa, pois ele controlava a situação. Então falei com ele e prometi-lhe um gelado e ele deixou-me sair.

O quê??? Não acham credível? Perguntem-lhe então. Esta é a história mais real e fidedigna que alguma vez contei. Tão credível como a história da maquina de venda automática, ou quando perdi a luta contra as portas automáticas ou mesmo quando levei porrada de miúdos do infantário que eram agentes secretos de Honk Kong ninjas. Para quê que ia inventar, hum?? Eu tenho uma vida, ok? Como, durmo, o meu melhor amigo é um blog e sou extremamente atraente apesar de me dizerem sempre o contrário… Tudo normal, vêm?…

Procurem os factos antes de me acusarem (prefiro que não procurem… porque por mais incrível que pareça… não existem).

Cumprimentos,

Vando Campos “O Devidamente Discriminado”

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Nomenclaturas

terça-feira, 1 de junho de 2010

Votação Encerrada!

CAROS LEITORES, ACHAM QUE OS POBRES PINGUINS DEVIAM CONSEGUIR VOAR?


Com 40% dos votos a resposta: 'A sério que vinho tinto faz bem'
Foi a mais votada.
O que a resposta tinha em comum com a pergunta? nada, foi uma maneira de vos fazer perder tempo de vida ao ocupar-vos a mente com uma decisão totalmente inútil em qualquer aspecto minimamente relevante para viver.
Isto só prova a minha genialidade, beleza e humildade serem as mais perfeitas de todo universo.
Só para saberem.... sou bastante modesto....

Cumprimentos,
Vando Campos, "O coitado que se pensa o maior"

domingo, 23 de maio de 2010

Qual a vossa versão?

Oí cáras tudo beín?!

Comigo está sempre tudo super bem, como sempre, visto eu ser o expoente máximo da sensualidade.
Mas não cedam já à tentação de se entregarem a mim num acto irreflectido de paixão...

Ontem vi algo que me perturbou... não... chamou a atenção. Antes de continuar, digo já que não quero ferir a mentalidade de ninguém com este post... só lê quem quer... Bem, num programa qualquer de tv, vi um individuo que, como muitos outros, afirmava ter sido raptado por extraterrestres. Não quero lançar ideias para o ar assim sem mais nem menos, mas vou fazê-lo... Depois quero que comentem com uma versão vossa... Vamos a isto! (Ninguém vai comentar, pois não??)

Quando o individuo diz ter visto luzes e um disco voador que o levou lá para dentro, isso é como alguém dizer que, fumou umas ganzas, entraram num bar com uma fachada muito luminosa que por acaso era um bar gay...
Quando ele diz que lhe enfiaram coisas pela boca é mais como se dizer que andou a curtir com uma pessoa do mesmo sexo.
Quando ele diz que tem uma sonda no recto colocada por extraterrestres, percebe-se que teve relações homossexuais com esse ou mais homens e todos eles deixaram um presente dentro do seu corpo...
E quando ele diz que tem medo que o venham buscar de novo, é porque ele trocou números de telefone com os homossexuais e tem medo que eles liguem a combinar um encontro...

Isto são só teorias, digam-me vocês o que pode ter acontecido....
p.s.:Este post parece escrito pelo Carlos Soares eu sei...

Cumprimentos,

Vando Campos "O Sem Assunto"

terça-feira, 18 de maio de 2010

Crianças Ninjas

Oí cáras tudo beín?!

Muito bom, muito bom! Benfica campeão europeu de futsal e campeão nacional de futebol… Mas não foi para falar do melhor clube do mundo que eu estou a escrever. Estou a escrever apenas por me sentir sozinho e com falta de mimos, necessidades que só escrever um texto pode satisfazer.

Com isto tudo apeteceu-me ir á praia, não sei bem o porque. Até porque ir á praia de manhã é o maior martírio de todos os tempos pois tenho que encontrar sempre, mas sempre mesmo os meus arqui-inimigos: crianças do infantário e dos ATL´s.

Sim, aqueles malditos vírus que a sociedade erroneamente chama de “o futuro”. Mas qual futuro? Se futuro é andar a correr a atirar-me areia para a toalha que eu sacudi com tanto carinho, não quero ter futuro. Se não posso ter uma toalha sem areia, que me caia um raio em cima porque já não quero viver. Malditos meninos que jogam á bola e fazem de baliza o espaço onde estou instalado. Por mais que eu tente, vem-me sempre areia para a cara, até que eu olho para um deles e faço o que? Furo a bola… por momentos sinto-me o maior, sou um fanfarrão, mas depois… O que é que eu fui fazer? Só porque furei a sua única bola, começam a chorar, e eu pensei que fossem chamar a tutora. Nem pensar nisso. Eram crianças ninjas… não espera, eram crianças que na verdade são agentes secretos de Hong Kong (bastante credível, não é?!).

Tiram todos as máscaras de criança e… surpresa… são crianças normais! A minha surpresa é sem limites, pois não estava à espera que agentes secretos de Hong Kong mascarados de crianças fossem… crianças, totalmente inofensivas e que não são agente secretos coisa nenhuma, e o mais estrangeiro deles é do Funchal… Mas o que interessa é que lutei com eles, uma luta desigual, pois perdi. Quando dou por mim estou enterrado a levar com a maré a encher… E depois dizem-me que não eram ninjas… ou agentes secretos de Honk Kong (sendo que o mais plausível fosse eu ser bastante fraco, mas são pormenores sem importância).

Crianças?! Um perigo, até porque são inofensivas o que as torna uma ameaça… (falta de coerência? Talvez… Insanidade? Com certeza! )

Cumprimentos,

Vando Campos “O Subjugado, dominado e escravizado por crianças”

sábado, 15 de maio de 2010

Se tivesse assunto até seria interessante


Ora bem… como poderia iniciar o que quer que seja de maneira a parecer que isto ou aquilo ia ser muito bonito só para vos desiludir de uma maneira absurda no decorrer deste texto? Sim, é ao dizer que o Nop nutre sentimentos de amor por indivíduos do sexo masculino.
Mas não é só de amor que gostaria de falar esta noite. Tenho seguido com fervoroso interesse (ironia) a tentativa do Vando, o nosso esplendoroso arquitecto e ainda o mais bonit… (não consigo acabar esta frase..!) de tornar o blog Tau in DS em algo conhecido, que tem isto de interessante para escrever? Nada, mas também não ia vir para aqui sem fazer uma introdução.

Gostava de aproveitar este post para dizer que quando tinha três anos, entrei numa depressão enorme porque tinha que dormir com a luz apagada, coisa que ainda hoje me causa transtorno, e um dia, quando estava quase a adormecer reparei que agora estou a contar uma história improvisada que em nada interessa a não ser em fazer mais um engonhanço.
Vou entrar então no assunto que me levou a criar este post, a história de um pinheiro que queria ser um eucalipto. Mas antes de começar queria fazer-vos esperar mais um bocadinho………………. Pronto, agora já me parece o momento oportuno para contar esta história.

Aproveito também para avisar, (para depois não dizerem que só leram porque não tiveram um aviso prévio) que as pessoas que têm problemas com finais tristes não terão qualquer impedimento em ler isto, pois esta história não possui um.
Para fazer esta história vou basear-me na vida do amigo de um primo do tio bastardo de um indivíduo, ou seja, no Carlos. Mas agora que estou no meio, mudei de ideias e já não me apetece que seja assim. Por isso, vou inventá-la completamente… acho que assim consegue ter mais piada.

Vamos ao que interessa, certo dia, num vale repleto de flores e vida, onde as borboletas voam pacificamente e onde tudo parece ser bonito, aparece, (e quem diz aparece não é do nada, não senhor, que ainda demorou uns aninhos a surgir) um jovem, bonito, e incansável (talvez por estar sempre no mesmo sítio) pinheiro. Todos naquele vale tinham inveja das suas ramagens brilhantes e cheias de amor para dar e receber, (esta história só agora começou e já remete para temas polémicos: homossexualidade e inveja, logo promete que seja qualquer coisa) mas este ser não se contentava da sua vida monótona de pinheiro. Não, ele aspirava a algo mais, ser uma outra coisa, ser diferente dos outros (olha a polémica outra vez: fanfarronice, “ah sou bom demais para ser como tu”). Para não confundir e também por questão de ética vou pôr um nome no nosso protagonista, a partir de agora vai ser o Vítor Filipe.

Bem, com isto tudo esqueci-me que não posso fazer post grandes, por isso deixo esta história em aberto, e continuarei quando me apetecer. E assim, como quem não quer a coisa já tenho tema para um futuro post e faço já um bocado de expectativa quanto ao desenrolar do mesmo (a menos que esteja só a engonhar mais um bocadinho).

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Homem do Ralo


Oí cáras tudo beín?!

Parece que quero estar ‘on fire’ á força, então ando a escrever textos atrás de textos á espera que saia alguma coisa de jeito para por no blog, até reparar que nunca se pôs nada de jeito no blog, então não há problema.

E por isso lembrei-me de falar de assuntos em geral de interesse comum a todas as pessoas, mas não o vou fazer, pois… não me apetece.

Pensei então fazer uma análise do estado da agricultura no Irão, mas achei demasiado interessante e um tema já muito estudado e esbatido.

Foi então que me surgiu do ralo do lavatório um ser do futuro que disse que ia-me oferecer fama, glória e dinheiro. Mas a minha mãe sempre me ensinou a não confiar em homens do futuro, e ainda não achei muito plausível alguém ser estúpido o suficiente para dar algo assim. Ele devia ser egoísta e ficar com tais coisas, pois parecia ser um viajante no tempo muito fraquinho, já que saiu do ralo do lavatório. Viajantes no tempo que se prezem, viajam no mínimo em frigoríficos. Logo não acreditei em nada daquilo e mandei-lhe dar uma volta. Fiz mal, devia ter aproveitado… Ele parecia perceber de Lacticínios e por isso eu podia ter pedido para ele arranjar-me a maquina de lavar, mas já o tinha mandado embora.

Agora sempre que me aparece alguma coisa no ralo, não deixo escapar. Faço-o logo meu melhor amigo e ofereço-lhe jantar. Mas, até agora só me apareceram pelos e baratinhas das grandes. Enfim.

Portanto sempre que alguém vier do ralo, é claramente de confiança….

Cumprimentos,

Vando Campos “O menino da mamã”

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Egocentrismo

Oí cáras tudo beín?!


Olá, aqui o grande geniozinho está de volta! (pronto lá vem ele com o seu super-ego fundamentado em absolutamente nada)

Posso contar uma história? Não, até porque na verdade por mais que eu tente não consigo ser um génio de jeito. Sou só um génio normal, que é como quem diz: não sou génio nenhum. Pelo menos sou bastante bonito, apesar das pessoas ao meu redor dizerem-me o contrário.

Mas deixemo-nos de falar da minha pessoa, pois eu não sou nada egocêntrico e bastante atraente. Falemos dos outros, pois é sempre mais engraçado e moralmente reprovável. Falemos de alguém mesmo egocêntrico, por exemplo as portas automáticas. (é isso, estou a falar novamente da electrónica automática existente em massa na sociedade, ser-se génio não é fácil)

Sim, aquelas convencidas que só abrem quando alguém passa, onde é que já se viu uma coisa dessas, que fanfarronas. O pior é quando não abrem, eu faço figuras estúpidas á frente da porta, para ela decidir abrir, a parva. Logo eu, que sou extremamente sensual e bonito. Mas, eu não me deixo ficar perante essas parvalhonas. Elas ainda vêm ter comigo a fazer-me festinhas no meu cabelo sedutor, mas eu sou uma pedra. Aplico logo ali um golpe de Judo e deixo-as no chão… Só ai é que me vêem pedir desculpas: “ah e tal… eu queria abrir mas fiquei empenada…”. Não empenasses oh convencida! Vou a sair e fazem-me o mesmo, não abrem. Logo vi que eram um poço de egocentrismo, querem que eu fique a olhar para elas até abrirem. Logo a mim, o ser mais elegante do universo! Vou a correr contra porta e parto o vidro com uma placagem potente. Claro que a seguir tenho boleia para o hospital, mas pelo menos fica ali decidido quem é o maior. A maldita ainda me diz: “quem te manda?” e abre as portas na minha cara atraente e sublime destruída com vidrinhos. Fica para o segundo round, convencida, não vales nada… Estás ai todo o dia a apanhar sol de papo para o ar, qualquer dia corre-te mal e apanhas um escaldão, só te digo isso…

Não se deixem levar por essas fanfarronas,


Cumprimentos,

Vando Campos “O Frustrado”

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Novela Latina


Oí cáras, tudo beín?!

Depois de recuperar a credibilidade com o meu último post, sinto-me capaz de falar de assuntos controversos… mas não o vou fazer. (viram, fiz-vos crer que ia fazer algo, quando na realidade não o ia fazer…sou tão engraçado e bonito, ahah)

Pensei em criar uma novela mexicana e fazer episódios semanais aqui no blog, mas a personagem principal foi deportada para a Etiópia. Fiquei tão chateado… Ela tinha-me dito que era do México, afinal era Etíope… Mas não há stress, ela há de ter uma morte lenta e dolorosa para aprender a não mentir. Sendo assim a novela fica na gaveta, apesar de ser uma ideia genial visto eu ser bastante inteligente e bonito.

Mas não só de novelas mexicanas borbulha a minha mente extraordinária. Com tudo isto de intrigas, mentiras, altercações, deportações, mortes e o facto de eu ser bonito, decidi fazer uma novela brasileira. (não estavam á espera de uma ideia tão estonteante..tomem lá)

Tudo corria bem, não fosse a parte de ninguém querer entrar no meu projecto dizendo que eu os ia deportar pois estava a contratar japoneses para fazerem de brasileiros e estava de alguma forma cheio de mim mesmo só por eu estar sempre a lembrar as pessoas que sou bonito. Mas, eu compreendo pois não devia estar sempre a dizer o obvio, talvez devesse dizer o quanto as pessoas ao meu redor são feias.

Portanto, caro leitor de face não atraente, acabei por não falar de coisa nenhuma, mas também quem é que vem para um blog ler?!

Cumprimentos,

Vando Campos, “O ser extremamente atraente que pede desculpa por ter dito que os leitores têm face não atraente, pois tratava-se de uma brincadeira e não é para levar a peito”

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Bichos Electrónicos


Oí cáras, tudo beín?!

Depois do meu último post, fiquei sentido e com pena de quem o leu até o fim... pois era um post minimamente repugnante, asqueroso e suicida.

Mas deixemo-nos de falar das coisas boas da vida! Hoje, trago um assunto muito sério á atenção de todos vós: as máquinas de venda automática.

Sim, vou falar daquelas bestas das máquinas. Aquelas coisas repugnantes que o seu único dever é facilitar-nos a vida, mas graças ao seu sentido de humor distorcido podem acabar com o maravilhoso dia-a-dia de cada um de nós. Malditas máquinas, que ficam com o meu dinheiro que eu tão bondosamente doei para obter um Kinder Bueno. A minha questão é: Porquê? Porquê que fazem maquinas cuja espiral que segura os chocolatinhos, prende-se de forma caricata e frustrante no tão belo papel envolvente do meu Kinder?! Hum?!

Eu muito bem disposto e estes bichos electrónicos a quererem extorquir da minha pessoa. Bem que a achei muito bem educada, quando eu me cheguei ao pé dela e ela disse-me: “Bom dia! O que deseja?”... Até gostei da simpatia, mas achei estranho, porque até á altura eu tinha a certeza que as maquinas não falavam, mas se desta vez falou é porque eu claramente estava errado. Eu fiz a selecção do meu petisco e introduzi a quantia respectiva, enquanto aquela besta, sempre muito educada e simpática, me ia dando a volta com falinhas mansas sobre gajas e o Benfica. Eu feito parvo fui na conversa e quando me dou conta….Pumba!!! Fica-me com o chocolate que eu tanto almejava. Tamanha foi a minha indignação!

Mas, sendo eu tão inteligente e belo, não me deixo ficar. Entrei no ringue com a maquina e apliquei-lhe um rotativo com a perna direita… ela resistiu, mas á segunda tentativa o meu delicioso Kinder finalmente caiu nas mãos do seu dono. A única coisa que ela me disse depois foi para parar de lhe bater, porque afinal estava a chutar o meu primo Carlos… Mas, ela como já me tinha enganado uma vez naquele dia, não fui parvo e espetei-lhe mais umas mesmo naquele vidro. Fiz mal… Afinal era mesmo o primo Carlos que ainda está no hospital, coitado.

E espero que vos tenha alertado a todos sobre este assunto de tamanha importância. Quando comprarem chocolates, não batam no meu primo Carlos, ele até é boa pessoa e tal…


Cumprimentos,

Vando Campos “O Wrestler”

terça-feira, 4 de maio de 2010

Votação encerrada!

PORQUE OS FIEÍS SEGUIDORES DESTE MARAVILHOSO E SUBERBO BLOG, NÃO COMENTAM OS POSTS DO INCRIVEL, MAJESTOSO, SÁBIO, ATRAENTE, SUBLIME E ENCANTADOR ADMINISTRADOR VANDO CAMPOS, SENDO ELE O ARQUITETO DESTA ESPLENDOROSA E MAGNÍFICA EQUIPA, E AINDA O MAIS BONITO?

Com 32% dos votos a resposta:

"Tem razão, peço desculpa, oh mestre supremo do blog, a partir de agora vamos atribuir-te o crédito merecido pela tua inigualável e sacerdotisa sabedoria e beleza!!!"

Foi a mais votada.

Porquê? Porque o arquitecto é definitivamente o ser mais belo à face da terra... a seguir ao Ricardo. Vocês perguntam: "Quem é o Ricardo?" Eu respondo: "O maior"

E com isto ficámos a saber o porquê da minha banheira estar cheia de pelos no ralo!

Bons votos!

Vando Campos "O peludo"

Eu vi um mimo

A sério que voltei a escrever no blog? Não… isto é só uma ilusão de óptica. Então que estou eu aqui a fazer? Como não tenho a tão desejada vida social ( e pelos vistos, vós leitores também não, caso contrário não estavam a ler isto)resolvi continuar nesta busca extenuante de vos retirar um sorriso. Depois de muito pensar, digo pensar mas foi apenas uma actividade algo parecida com nada, sobre os temas do qual disse que ia abordar no meu post anterior, resolvi não falar sobre eles pois considero que são assuntos deveras chocantes para o público em geral. Mentira… a mim é que não me apeteceu falar deles.

Esta semana saí de Mirandela e fui passá-la a um sítio, foi bastante interessante na medida em que não fiz nada. Nas poucas vezes em que saí de casa (e na verdade a única) vi uma toupeira (ou um rato cego, uma pessoa nem sempre consegue distinguir os dois) a atravessar uma estrada e é por isso que hoje vos vou falar de mimos.

Mas não é mimos de afecto, não senhor que esses não têm interesse, é daqueles que se espetam contra paredes invisíveis.

Então lá estava eu sozinho a andar com as mãos nos bolsos, quando se viram para mim e dizem: “Ah e tal, porque está ali um mimo”, o que é que eu faço? Não ligo porque não me acreditei, mas pelo sim pelo não olhei, não fosse estar lá um cavalo-marinho a conduzir um carro. Desenganem-se os cépticos, era um mimo com a cara pintada e tudo, pior, estava acompanhado por um homem-galinha que afinal era uma mulher só porque tinha collants, por um bobo e por um campónio que pensava ser um coelho (porque doutra forma não percebo o porquê das orelhas).

Ah é tudo muito bonito mas afinal o que é isto de ser mimo? Primeira coisa, ser-se mimo é ser-se anti-social, pois quando têm a cara pintada não falam para ninguém, são uns fanfarrões, são mais que os outros, “ah e tal, porque não falo para ti”. Segunda coisa, até que ponto é moralmente aceitável fazer uma parede invisível e irmos contra ela? O que nos leva a reflectir sobre duas outras coisas: fazer a tal parede já é estúpido (mas ainda se aceita), agora chocar contra a mesma ninguém me tira da cabeça que é um pouco idiota.

Chega de achincalhar mimos, até porque ser mimo é das melhores coisas que há na vida, que é como quem diz “é um mimo ser-se mimo”, alguém que amimalha a vida com mimalhices é de certeza uma espécie de mimo que mima um mimo-diálogo com um outro mimo mimo-silenciosamente até este post se tornar mimo-incompreensível para as pessoas que não mimam.

Pequena mimo-abordagem sobre este post: como é que estando sozinho houve alguém que me diz para olhar para o mimo? Por que motivo refiro que vi um mimo se na verdade vi uma mimo (vá, era uma rapariga)? Porque falo dos seus companheiros se depois vai-se a ver e não interessam para a história? Nenhum mimo começaria uma frase com a expressão “ah e tal”. E ninguém acha estranho eu achar mais provável ver um cavalo-marinho a conduzir do que um mimo? Reflictam sobre isto quando não conseguirem dormir à noite.

“ah e tal, sou um mimo, faço e aconteço”…