sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Não se apoquentem!

Oí cáras tudo beín?!

Sei deveras que se encontram cheios de saudades da minha escrita maravilhosa que torna tudo tão perfeito e homosse....másculo. Não vou expor nenhum assunto sem sentido hoje. Não vou expor nada.
Apenas quero dizer que não tenho dado mais atenção ao blog, por falta de tempo, mas que ideias não faltam, para induzir ao suicídio em massa dos nossos leitores(alguém lê isto certo?)
Em Setembro, não sei bem quando, vou explodir com posts novos e inovadores de tirar o fôlego ao mais másculo dos homossexuais.
Termino tamanha sapiência com um tão esquecido: Até Já!

Cumprimentos,
Vando Campos " O Preguiçoso Macho Varonil"

domingo, 8 de agosto de 2010

Era uma vez o Vítor Filipe


Wow… quem diria ? O quê ? Não tem importância. Mas diz igual… Está bem. Com o meu último post, iniciei uma história que não tinha nada de interessante, se bem que em algumas partes até foi… como se diz? Não sei. Enquanto pensava na continuação da minha narrativa apercebi-me que tinha perante mim três problemas.
Primeiro, isto de fazer histórias com o intuito de animar ou ridicularizar pessoas até é engraçado mas tem os seus entraves… Segundo, antes de dizer que ia contar uma história devia ter pensado no desenrolar da mesma, com antecedência, para depois não ter problemas para a continuar… Terceiro, só disse que havia três, porque achava que daria mais ênfase ao parágrafo.

Claro que toda a gente se deve estar a perguntar o que aconteceu ao Vítor Filipe, e é para responder a essas dúvidas que estou aqui. Assim, sem mais conversa referindo coisa nenhuma, vou proceder à continuação da tão cobiçada vida deste herói, que encara a vida com desconforto.

Toda a sua juventude, o nosso pinheiro querido e algo maricas (este último é para o Nop, e não para a árvore), sentiu que não estava plantado para aquela vida (aqui teremos que concordar, pois ser pinheiro não é lá muito divertido), para passar as tardes com algum prazer só podia recorrer a um único ser, o seu melhor amigo, o único que o compreendia verdadeiramente, uma bolota. Esta entendia o sofrimento do seu parceiro pois também ansiava por uma outra vida (se bem que só começou a ansiar quando ouviu o Vítor Filipe, por isso, ninguém me tira da cabeça que lhe roubou a ideia), desejava arduamente ser um cacho de uvas. Mas voltando ao que interessa, numa das tardes passadas com a tal bolota (digo desde já que ela se chama Bolota, para não confundir os leitores com outras possíveis bolotas), o Vítor Filipe descobriu a sua verdadeira vocação, sim, ele queria ser alguém na vida, ele queria ser um eucalipto.

Decidiu contar aos pais, já que seria um passo importante para a sua vida, claro que não foi bem aceite, pois seu pai era considerado um senhor entre os pinheiros (correm rumores, de boca em boca, que ele até era advogado) e não queria que a sua família passasse vergonhas. Vendo a rejeição do seu amigo, a bolota Bolota propôs-lhe uma ideia… fugir dali, ir fazer o seu sonho num outro lugar. Vítor Filipe não esperou mais e no dia seguinte saiu daquele território, fugiu por muito tempo, fugiu até já não haver recordação dele, fugiu até que… este era só para enganar…

Nunca mais ninguém o viu ou ouviu, Vítor Filipe, o pinheiro, não voltara a ser avistado por nenhum outro vegetal da sua casa. O fim da sua história não é certo, mas segundo a lenda, naqueles dias em que não se passa nada de especial e em que o tédio se apodera de nós, se olharmos para um vale com neblina, podemos observar um lindo eucalipto por entre os raios de sol, ostentando uma vida fracassada. Se bem que também já ouvi dizer que as cadeiras do café do Zé são feitas com madeira de pinheiro infeliz. Qual delas é a verdadeira? Não sei… apesar de ter sido eu a inventar isto tudo.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

E essas férias, que tal? São boas como a relação entre este título e o post?

Buenos dias Matosinhos, olha os abionz látraz…

Digamos que nesta altura do ano muito pouca gente perde tempo a ler blogues, por isso não perco muito tempo com introduções maçudas que fazem as pessoas perderem tempo e interesse em continuar a ler este blogue…

O que me traz à memória o facto que ontem ao meio-dia me enganei e em vez de almoçar, jantei… Mas isso fica para outra altura…

O que hoje me faz escrever é um problema do foro lexical que me tem atormentado a vida, quiçá o meu dia-a-dia (algo que ainda não me apercebi muito bem)…

Pois bem, o problema é que praticamente toda a gente anda de carro, e diz que anda de carro (e então? Qual é a tua? – perguntam vocês)… “Calma”, digo eu, até aqui tudo bem. O verdadeiro problema está no diminutivo que toda a população usa para chamar um veículo maior e mais pesado que o carro, a chamada “carrinha”…

Como pode ser um veículo maior e mais pesado ser tratado com um diminutivo? E ainda como se não bastasse, no feminino… (sem ofensa para as mulheres, ou então com ofensa, é como vocês quiserem, visto serem um pouco confusas)…

Gostaria que algum leitor do Tau in DS (se é que ainda há algum) debitasse alguma teoria sobre este fenómeno…

O autor(a) da melhor teria terá direito a um post a considera-lo(a) bonito(a)…

E voilá…

Boas teorias…

E como diz o outro “brak iu fókerz”…