Buenos dias Matosinhos, olha os abionz latráz…
Finalmente o retorno da escrita entediante para quem procura pouca mas essencial saber, vocês sabem para quem me dirijo, a todos os fieis seguidores que se forem mesmo fieis aguardaram o meu regresso com bastante alegria…
Já imaginaram se a vossa vida tivesse um narrador com aquela voz épica a que o cinema nos habituou. (Voz épica: “Mais uma vez,ele(a) atravessa a rua como se não quisesse saber do perigo, que herói/heroína.”)
Pois é, isto realmente acontece com algumas pessoas, “Ah, mas como é que sabes? Já nem escreves aqui”, dizem vocês. E por isso terei que contar um pouco da minha jornada, a verdadeira culpada da minha ausência. Estava eu na minha casa, descansado como sempre e eis que acontece o inconcebível, recebo uma chamada. Não pensem que era uma chamada qualquer, era uma chamada do Destino. Atendi a medo, como sempre atendo qualquer chamada. Já repararam como as pessoas são diferentes quando falam ao telemóvel? Pessoalmente são estes e aqueles e ao telemóvel comem-se todos para atender sequer. E em público então só se ouve respostas do género, “sim”, hmm, humm”, “ok”. É de facto um fenómeno estranho mas bastante comum este efeito, mais conhecido no mundo científico como efeito “O gato comeu-te a língua?” Mas como para toda a acção existe uma reacção, temos o oposto, que são as pessoas de idade (peace and love para todos os idosos) que falam tão alto como se quisessem ser ouvidos sem telemóvel (ou então como se estivessem a brincar com os telefones de copo de iogurte). Este efeito é mais complexo mas o mundo científico (sim, o planeta Terra trabalha em parceria com o mundo científico) chama-lhe de efeito “ESTÁS-ME A OUVIR?”.
E com isto não cheguei a falar do que queria, mas isso fica para a próxima…
E voilá…
Falem muito por esse pequeno aparelho que todos usam agora, e falem bem…
Até à próxima…
E como diz o outro, “brák iu fókerzz”…