domingo, 23 de maio de 2010

Qual a vossa versão?

Oí cáras tudo beín?!

Comigo está sempre tudo super bem, como sempre, visto eu ser o expoente máximo da sensualidade.
Mas não cedam já à tentação de se entregarem a mim num acto irreflectido de paixão...

Ontem vi algo que me perturbou... não... chamou a atenção. Antes de continuar, digo já que não quero ferir a mentalidade de ninguém com este post... só lê quem quer... Bem, num programa qualquer de tv, vi um individuo que, como muitos outros, afirmava ter sido raptado por extraterrestres. Não quero lançar ideias para o ar assim sem mais nem menos, mas vou fazê-lo... Depois quero que comentem com uma versão vossa... Vamos a isto! (Ninguém vai comentar, pois não??)

Quando o individuo diz ter visto luzes e um disco voador que o levou lá para dentro, isso é como alguém dizer que, fumou umas ganzas, entraram num bar com uma fachada muito luminosa que por acaso era um bar gay...
Quando ele diz que lhe enfiaram coisas pela boca é mais como se dizer que andou a curtir com uma pessoa do mesmo sexo.
Quando ele diz que tem uma sonda no recto colocada por extraterrestres, percebe-se que teve relações homossexuais com esse ou mais homens e todos eles deixaram um presente dentro do seu corpo...
E quando ele diz que tem medo que o venham buscar de novo, é porque ele trocou números de telefone com os homossexuais e tem medo que eles liguem a combinar um encontro...

Isto são só teorias, digam-me vocês o que pode ter acontecido....
p.s.:Este post parece escrito pelo Carlos Soares eu sei...

Cumprimentos,

Vando Campos "O Sem Assunto"

terça-feira, 18 de maio de 2010

Crianças Ninjas

Oí cáras tudo beín?!

Muito bom, muito bom! Benfica campeão europeu de futsal e campeão nacional de futebol… Mas não foi para falar do melhor clube do mundo que eu estou a escrever. Estou a escrever apenas por me sentir sozinho e com falta de mimos, necessidades que só escrever um texto pode satisfazer.

Com isto tudo apeteceu-me ir á praia, não sei bem o porque. Até porque ir á praia de manhã é o maior martírio de todos os tempos pois tenho que encontrar sempre, mas sempre mesmo os meus arqui-inimigos: crianças do infantário e dos ATL´s.

Sim, aqueles malditos vírus que a sociedade erroneamente chama de “o futuro”. Mas qual futuro? Se futuro é andar a correr a atirar-me areia para a toalha que eu sacudi com tanto carinho, não quero ter futuro. Se não posso ter uma toalha sem areia, que me caia um raio em cima porque já não quero viver. Malditos meninos que jogam á bola e fazem de baliza o espaço onde estou instalado. Por mais que eu tente, vem-me sempre areia para a cara, até que eu olho para um deles e faço o que? Furo a bola… por momentos sinto-me o maior, sou um fanfarrão, mas depois… O que é que eu fui fazer? Só porque furei a sua única bola, começam a chorar, e eu pensei que fossem chamar a tutora. Nem pensar nisso. Eram crianças ninjas… não espera, eram crianças que na verdade são agentes secretos de Hong Kong (bastante credível, não é?!).

Tiram todos as máscaras de criança e… surpresa… são crianças normais! A minha surpresa é sem limites, pois não estava à espera que agentes secretos de Hong Kong mascarados de crianças fossem… crianças, totalmente inofensivas e que não são agente secretos coisa nenhuma, e o mais estrangeiro deles é do Funchal… Mas o que interessa é que lutei com eles, uma luta desigual, pois perdi. Quando dou por mim estou enterrado a levar com a maré a encher… E depois dizem-me que não eram ninjas… ou agentes secretos de Honk Kong (sendo que o mais plausível fosse eu ser bastante fraco, mas são pormenores sem importância).

Crianças?! Um perigo, até porque são inofensivas o que as torna uma ameaça… (falta de coerência? Talvez… Insanidade? Com certeza! )

Cumprimentos,

Vando Campos “O Subjugado, dominado e escravizado por crianças”

sábado, 15 de maio de 2010

Se tivesse assunto até seria interessante


Ora bem… como poderia iniciar o que quer que seja de maneira a parecer que isto ou aquilo ia ser muito bonito só para vos desiludir de uma maneira absurda no decorrer deste texto? Sim, é ao dizer que o Nop nutre sentimentos de amor por indivíduos do sexo masculino.
Mas não é só de amor que gostaria de falar esta noite. Tenho seguido com fervoroso interesse (ironia) a tentativa do Vando, o nosso esplendoroso arquitecto e ainda o mais bonit… (não consigo acabar esta frase..!) de tornar o blog Tau in DS em algo conhecido, que tem isto de interessante para escrever? Nada, mas também não ia vir para aqui sem fazer uma introdução.

Gostava de aproveitar este post para dizer que quando tinha três anos, entrei numa depressão enorme porque tinha que dormir com a luz apagada, coisa que ainda hoje me causa transtorno, e um dia, quando estava quase a adormecer reparei que agora estou a contar uma história improvisada que em nada interessa a não ser em fazer mais um engonhanço.
Vou entrar então no assunto que me levou a criar este post, a história de um pinheiro que queria ser um eucalipto. Mas antes de começar queria fazer-vos esperar mais um bocadinho………………. Pronto, agora já me parece o momento oportuno para contar esta história.

Aproveito também para avisar, (para depois não dizerem que só leram porque não tiveram um aviso prévio) que as pessoas que têm problemas com finais tristes não terão qualquer impedimento em ler isto, pois esta história não possui um.
Para fazer esta história vou basear-me na vida do amigo de um primo do tio bastardo de um indivíduo, ou seja, no Carlos. Mas agora que estou no meio, mudei de ideias e já não me apetece que seja assim. Por isso, vou inventá-la completamente… acho que assim consegue ter mais piada.

Vamos ao que interessa, certo dia, num vale repleto de flores e vida, onde as borboletas voam pacificamente e onde tudo parece ser bonito, aparece, (e quem diz aparece não é do nada, não senhor, que ainda demorou uns aninhos a surgir) um jovem, bonito, e incansável (talvez por estar sempre no mesmo sítio) pinheiro. Todos naquele vale tinham inveja das suas ramagens brilhantes e cheias de amor para dar e receber, (esta história só agora começou e já remete para temas polémicos: homossexualidade e inveja, logo promete que seja qualquer coisa) mas este ser não se contentava da sua vida monótona de pinheiro. Não, ele aspirava a algo mais, ser uma outra coisa, ser diferente dos outros (olha a polémica outra vez: fanfarronice, “ah sou bom demais para ser como tu”). Para não confundir e também por questão de ética vou pôr um nome no nosso protagonista, a partir de agora vai ser o Vítor Filipe.

Bem, com isto tudo esqueci-me que não posso fazer post grandes, por isso deixo esta história em aberto, e continuarei quando me apetecer. E assim, como quem não quer a coisa já tenho tema para um futuro post e faço já um bocado de expectativa quanto ao desenrolar do mesmo (a menos que esteja só a engonhar mais um bocadinho).

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Homem do Ralo


Oí cáras tudo beín?!

Parece que quero estar ‘on fire’ á força, então ando a escrever textos atrás de textos á espera que saia alguma coisa de jeito para por no blog, até reparar que nunca se pôs nada de jeito no blog, então não há problema.

E por isso lembrei-me de falar de assuntos em geral de interesse comum a todas as pessoas, mas não o vou fazer, pois… não me apetece.

Pensei então fazer uma análise do estado da agricultura no Irão, mas achei demasiado interessante e um tema já muito estudado e esbatido.

Foi então que me surgiu do ralo do lavatório um ser do futuro que disse que ia-me oferecer fama, glória e dinheiro. Mas a minha mãe sempre me ensinou a não confiar em homens do futuro, e ainda não achei muito plausível alguém ser estúpido o suficiente para dar algo assim. Ele devia ser egoísta e ficar com tais coisas, pois parecia ser um viajante no tempo muito fraquinho, já que saiu do ralo do lavatório. Viajantes no tempo que se prezem, viajam no mínimo em frigoríficos. Logo não acreditei em nada daquilo e mandei-lhe dar uma volta. Fiz mal, devia ter aproveitado… Ele parecia perceber de Lacticínios e por isso eu podia ter pedido para ele arranjar-me a maquina de lavar, mas já o tinha mandado embora.

Agora sempre que me aparece alguma coisa no ralo, não deixo escapar. Faço-o logo meu melhor amigo e ofereço-lhe jantar. Mas, até agora só me apareceram pelos e baratinhas das grandes. Enfim.

Portanto sempre que alguém vier do ralo, é claramente de confiança….

Cumprimentos,

Vando Campos “O menino da mamã”

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Egocentrismo

Oí cáras tudo beín?!


Olá, aqui o grande geniozinho está de volta! (pronto lá vem ele com o seu super-ego fundamentado em absolutamente nada)

Posso contar uma história? Não, até porque na verdade por mais que eu tente não consigo ser um génio de jeito. Sou só um génio normal, que é como quem diz: não sou génio nenhum. Pelo menos sou bastante bonito, apesar das pessoas ao meu redor dizerem-me o contrário.

Mas deixemo-nos de falar da minha pessoa, pois eu não sou nada egocêntrico e bastante atraente. Falemos dos outros, pois é sempre mais engraçado e moralmente reprovável. Falemos de alguém mesmo egocêntrico, por exemplo as portas automáticas. (é isso, estou a falar novamente da electrónica automática existente em massa na sociedade, ser-se génio não é fácil)

Sim, aquelas convencidas que só abrem quando alguém passa, onde é que já se viu uma coisa dessas, que fanfarronas. O pior é quando não abrem, eu faço figuras estúpidas á frente da porta, para ela decidir abrir, a parva. Logo eu, que sou extremamente sensual e bonito. Mas, eu não me deixo ficar perante essas parvalhonas. Elas ainda vêm ter comigo a fazer-me festinhas no meu cabelo sedutor, mas eu sou uma pedra. Aplico logo ali um golpe de Judo e deixo-as no chão… Só ai é que me vêem pedir desculpas: “ah e tal… eu queria abrir mas fiquei empenada…”. Não empenasses oh convencida! Vou a sair e fazem-me o mesmo, não abrem. Logo vi que eram um poço de egocentrismo, querem que eu fique a olhar para elas até abrirem. Logo a mim, o ser mais elegante do universo! Vou a correr contra porta e parto o vidro com uma placagem potente. Claro que a seguir tenho boleia para o hospital, mas pelo menos fica ali decidido quem é o maior. A maldita ainda me diz: “quem te manda?” e abre as portas na minha cara atraente e sublime destruída com vidrinhos. Fica para o segundo round, convencida, não vales nada… Estás ai todo o dia a apanhar sol de papo para o ar, qualquer dia corre-te mal e apanhas um escaldão, só te digo isso…

Não se deixem levar por essas fanfarronas,


Cumprimentos,

Vando Campos “O Frustrado”

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Novela Latina


Oí cáras, tudo beín?!

Depois de recuperar a credibilidade com o meu último post, sinto-me capaz de falar de assuntos controversos… mas não o vou fazer. (viram, fiz-vos crer que ia fazer algo, quando na realidade não o ia fazer…sou tão engraçado e bonito, ahah)

Pensei em criar uma novela mexicana e fazer episódios semanais aqui no blog, mas a personagem principal foi deportada para a Etiópia. Fiquei tão chateado… Ela tinha-me dito que era do México, afinal era Etíope… Mas não há stress, ela há de ter uma morte lenta e dolorosa para aprender a não mentir. Sendo assim a novela fica na gaveta, apesar de ser uma ideia genial visto eu ser bastante inteligente e bonito.

Mas não só de novelas mexicanas borbulha a minha mente extraordinária. Com tudo isto de intrigas, mentiras, altercações, deportações, mortes e o facto de eu ser bonito, decidi fazer uma novela brasileira. (não estavam á espera de uma ideia tão estonteante..tomem lá)

Tudo corria bem, não fosse a parte de ninguém querer entrar no meu projecto dizendo que eu os ia deportar pois estava a contratar japoneses para fazerem de brasileiros e estava de alguma forma cheio de mim mesmo só por eu estar sempre a lembrar as pessoas que sou bonito. Mas, eu compreendo pois não devia estar sempre a dizer o obvio, talvez devesse dizer o quanto as pessoas ao meu redor são feias.

Portanto, caro leitor de face não atraente, acabei por não falar de coisa nenhuma, mas também quem é que vem para um blog ler?!

Cumprimentos,

Vando Campos, “O ser extremamente atraente que pede desculpa por ter dito que os leitores têm face não atraente, pois tratava-se de uma brincadeira e não é para levar a peito”

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Bichos Electrónicos


Oí cáras, tudo beín?!

Depois do meu último post, fiquei sentido e com pena de quem o leu até o fim... pois era um post minimamente repugnante, asqueroso e suicida.

Mas deixemo-nos de falar das coisas boas da vida! Hoje, trago um assunto muito sério á atenção de todos vós: as máquinas de venda automática.

Sim, vou falar daquelas bestas das máquinas. Aquelas coisas repugnantes que o seu único dever é facilitar-nos a vida, mas graças ao seu sentido de humor distorcido podem acabar com o maravilhoso dia-a-dia de cada um de nós. Malditas máquinas, que ficam com o meu dinheiro que eu tão bondosamente doei para obter um Kinder Bueno. A minha questão é: Porquê? Porquê que fazem maquinas cuja espiral que segura os chocolatinhos, prende-se de forma caricata e frustrante no tão belo papel envolvente do meu Kinder?! Hum?!

Eu muito bem disposto e estes bichos electrónicos a quererem extorquir da minha pessoa. Bem que a achei muito bem educada, quando eu me cheguei ao pé dela e ela disse-me: “Bom dia! O que deseja?”... Até gostei da simpatia, mas achei estranho, porque até á altura eu tinha a certeza que as maquinas não falavam, mas se desta vez falou é porque eu claramente estava errado. Eu fiz a selecção do meu petisco e introduzi a quantia respectiva, enquanto aquela besta, sempre muito educada e simpática, me ia dando a volta com falinhas mansas sobre gajas e o Benfica. Eu feito parvo fui na conversa e quando me dou conta….Pumba!!! Fica-me com o chocolate que eu tanto almejava. Tamanha foi a minha indignação!

Mas, sendo eu tão inteligente e belo, não me deixo ficar. Entrei no ringue com a maquina e apliquei-lhe um rotativo com a perna direita… ela resistiu, mas á segunda tentativa o meu delicioso Kinder finalmente caiu nas mãos do seu dono. A única coisa que ela me disse depois foi para parar de lhe bater, porque afinal estava a chutar o meu primo Carlos… Mas, ela como já me tinha enganado uma vez naquele dia, não fui parvo e espetei-lhe mais umas mesmo naquele vidro. Fiz mal… Afinal era mesmo o primo Carlos que ainda está no hospital, coitado.

E espero que vos tenha alertado a todos sobre este assunto de tamanha importância. Quando comprarem chocolates, não batam no meu primo Carlos, ele até é boa pessoa e tal…


Cumprimentos,

Vando Campos “O Wrestler”

terça-feira, 4 de maio de 2010

Votação encerrada!

PORQUE OS FIEÍS SEGUIDORES DESTE MARAVILHOSO E SUBERBO BLOG, NÃO COMENTAM OS POSTS DO INCRIVEL, MAJESTOSO, SÁBIO, ATRAENTE, SUBLIME E ENCANTADOR ADMINISTRADOR VANDO CAMPOS, SENDO ELE O ARQUITETO DESTA ESPLENDOROSA E MAGNÍFICA EQUIPA, E AINDA O MAIS BONITO?

Com 32% dos votos a resposta:

"Tem razão, peço desculpa, oh mestre supremo do blog, a partir de agora vamos atribuir-te o crédito merecido pela tua inigualável e sacerdotisa sabedoria e beleza!!!"

Foi a mais votada.

Porquê? Porque o arquitecto é definitivamente o ser mais belo à face da terra... a seguir ao Ricardo. Vocês perguntam: "Quem é o Ricardo?" Eu respondo: "O maior"

E com isto ficámos a saber o porquê da minha banheira estar cheia de pelos no ralo!

Bons votos!

Vando Campos "O peludo"

Eu vi um mimo

A sério que voltei a escrever no blog? Não… isto é só uma ilusão de óptica. Então que estou eu aqui a fazer? Como não tenho a tão desejada vida social ( e pelos vistos, vós leitores também não, caso contrário não estavam a ler isto)resolvi continuar nesta busca extenuante de vos retirar um sorriso. Depois de muito pensar, digo pensar mas foi apenas uma actividade algo parecida com nada, sobre os temas do qual disse que ia abordar no meu post anterior, resolvi não falar sobre eles pois considero que são assuntos deveras chocantes para o público em geral. Mentira… a mim é que não me apeteceu falar deles.

Esta semana saí de Mirandela e fui passá-la a um sítio, foi bastante interessante na medida em que não fiz nada. Nas poucas vezes em que saí de casa (e na verdade a única) vi uma toupeira (ou um rato cego, uma pessoa nem sempre consegue distinguir os dois) a atravessar uma estrada e é por isso que hoje vos vou falar de mimos.

Mas não é mimos de afecto, não senhor que esses não têm interesse, é daqueles que se espetam contra paredes invisíveis.

Então lá estava eu sozinho a andar com as mãos nos bolsos, quando se viram para mim e dizem: “Ah e tal, porque está ali um mimo”, o que é que eu faço? Não ligo porque não me acreditei, mas pelo sim pelo não olhei, não fosse estar lá um cavalo-marinho a conduzir um carro. Desenganem-se os cépticos, era um mimo com a cara pintada e tudo, pior, estava acompanhado por um homem-galinha que afinal era uma mulher só porque tinha collants, por um bobo e por um campónio que pensava ser um coelho (porque doutra forma não percebo o porquê das orelhas).

Ah é tudo muito bonito mas afinal o que é isto de ser mimo? Primeira coisa, ser-se mimo é ser-se anti-social, pois quando têm a cara pintada não falam para ninguém, são uns fanfarrões, são mais que os outros, “ah e tal, porque não falo para ti”. Segunda coisa, até que ponto é moralmente aceitável fazer uma parede invisível e irmos contra ela? O que nos leva a reflectir sobre duas outras coisas: fazer a tal parede já é estúpido (mas ainda se aceita), agora chocar contra a mesma ninguém me tira da cabeça que é um pouco idiota.

Chega de achincalhar mimos, até porque ser mimo é das melhores coisas que há na vida, que é como quem diz “é um mimo ser-se mimo”, alguém que amimalha a vida com mimalhices é de certeza uma espécie de mimo que mima um mimo-diálogo com um outro mimo mimo-silenciosamente até este post se tornar mimo-incompreensível para as pessoas que não mimam.

Pequena mimo-abordagem sobre este post: como é que estando sozinho houve alguém que me diz para olhar para o mimo? Por que motivo refiro que vi um mimo se na verdade vi uma mimo (vá, era uma rapariga)? Porque falo dos seus companheiros se depois vai-se a ver e não interessam para a história? Nenhum mimo começaria uma frase com a expressão “ah e tal”. E ninguém acha estranho eu achar mais provável ver um cavalo-marinho a conduzir do que um mimo? Reflictam sobre isto quando não conseguirem dormir à noite.

“ah e tal, sou um mimo, faço e aconteço”…