sexta-feira, 1 de abril de 2011

Auto-Win (Automatic Win)

Oí cáras tudo beín?!

Mais um mês que falhou, e para acumular lacunas, falhei na promessa de um post novo que devia ter saído à 2 semanas atrás... Mas, provavelmente já ninguém se lembra, não fosse isto uma grande treta. Posso ainda dizer que hoje é dia das mentiras e por isso estou ilibado.(que previsível) Claro que possuo a desculpa mais credível e sensata de sempre, para além de estar ocupado com trabalhos e frequências da universidade, ainda tive a batalha mais chocante de sempre! (muito mais fervorosa que a batalha com as portas automáticas ou as crianças ninjas de Hong Kong que eram da Madeira e não eram ninjas)

Pois bem, comecemos pelo início... (aquela expressão correcta que todos gostamos)
Estava eu a ser magnífico em mais um Mcdonalds higienicamente pouco recomendável, quando espantosamente surge uma vontade incessante de verter alguma urina da minha uretra. Como era de esperar, dirijo-me ao lavabo mais próximo para aliviar a minha agonia. Como muitos já devem ter reparado, o Mcdonalds, ou a maioria deles possuem uns urinóis que são tão peculiares como burros, roçando no badalhoco! Mas já estamos habituados ao requinte que o Mcdonalds nos proporciona... Achei mais uma vez fascinante o facto deste incrível urinol não possuir algum tipo de dispositivo que liberasse água ou qualquer outro liquido ou produto para limpar a porcelana que todos os dias leva com os mais variados tipos de urina e vê os mais escandalosos tipos de pénis que por aí andam. Ainda me chocou mais o facto de estar estampado neste triste ser, que com a ausência de um dispensador de água, se poupavam imensuráveis litros de água por ano, o que é muito bom se se tratasse apenas disso. A grande questão aqui é se essa água que se 'poupa' é mesmo mal utilizada por se limpar um objecto de utilização pública frequente, utilização essa feita por órgãos genitais masculinos que, por mais que eu goste do meu, são feios e algo porcos... ao contrário das tão belas vaginas (claro...depois de um extensivo trabalho selectivo tendo como critério a beleza) A água nestas porcelanas é essencial, visto eu não querer chegar a um mictório e ver com os meus irresistíveis olhos, ou captar com as minhas sensuais e potentes narinas os restos e cheiros privados de outro ser do sexo masculino... Algo que não me incomoda nada, mas anda por aí o boato de que isso pode ser higienicamente reprovável, devido à existência não comprovada de seres míticos a que chamam de micróbios que provocam as lendárias doenças... logo gosto de jogar pelo seguro e usar a tão bela e...limpa... água!
Tal foi a minha pena de tão terrível vida e destino daquela bela peça artística que recebe litros de urina duvidosa todos os dias que meti conversa com ela... Não sei o que se passou, talvez fosse o rancor e tristeza de viver uma vida de mijo(ahah, que piada) mas o raio da porcelana chutou os meus belos, enrugados e sensuais testículos, o que doeu um bocado... No entanto, a fúria tomou conta de mim e fiz-lhe xixi na garganta e disse: autoclismo? não, auto-win! (que final tão fraco... mas foi apenas para igualar o requinte de um local que possui um urinol que acumula urina alheia)

Cumprimentos,
Vando Campos, "O Defensor do Urinol Clássico, com Autoclismo Estragado a Verter e a Desperdiçar Água'