Oí cáras tudo beín?!
Depois de posts sem interesse algum, ou com assuntos bastante forçados, eis que me lembrei de criticar algo decente. Por que criticar? Porque é mais divertido e malévolo, algo que os humanos custumam conjugar frequentemente. E visto eu ser uma espécie de humano bastante apetecivel e extraordinario, teria obviamente que criticar algo. Sim, porque elogiar é para maricas… Quando se elogia alguem, ou é para praticar o fogaz e venenoso amor homossexual, ou então é mesmo para… elogiar vá…
Avançando… Queria criticar, pronto…
De alguma forma irritam-me as pessoas que juram por tudo e por nada, e até mesmo aquelas que juram só em situações extremas. Não entendo o porquê de jurar… e ainda mais irritante é a pessoa do outro lado que pode não acreditar na praticante do juramento, mas quando ouve a jura, muda tudo... As promessas passam a ser crediveis e votos de confianca são selados.
Qual o poder da jura, digam lá? A jura com certeza tem poderes misticos que impedem uma promessa de ser quebrada… Só a espressão: ‘Eu juro…’ deve alinhar logo 4 ou 5 planetas com um buraco negro criando uma força espaço-temporal que impede a pessoa de quebrar a promessa… Ou pode criar uma onda de lava seguida por um tsunami, se a outra pessoa não aceitar a jura como certa e fidedigna…
‘Eu juro’… E pronto, estás perdoado e dão-te todos os votos de confiança…
Será que apenas afirmar que se vai fazer algo não é suficiente? Não! È necessario jurar, pois se não o fizeres o planeta Terra sairá da sua orbita e embaterá no Sol.
‘Eu juro’… Ou nunca ninguem vai acreditar em ti, pois a tua palavra não chega.
E se alguém achar estranho, elucido já uma questão importantíssima, que não tem nada a ver com o assunto acima explanado: Sim, não coloquei imagem neste post... não me apeteceu, ok?!
Cumprimentos,
Vando Campos, "O Não Confiado Desconfiado"