segunda-feira, 26 de julho de 2010

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Eles vêm aí!

Oí caras tudo beín?!

Sinto-me bem, sinto-me confiante, sinto-me invencível. O mais natural com isto tudo, é apetecer-me esventrar 3 veados, um urso e uma criancinha nos braços da mãe. Ah... como me sinto bem! Mas deixemos as situações deliciosas e viciantes da vida para os chamados erroneamente de psicopatas.

Falemos antes de comandos de TV, aqueles marotos teclados que nos facilitam vida. Facilitam? Não, é tudo uma máscara por eles criada, até o seu plano malévolo de dominação mundial estar completo.
‘Comandos de TV a tentarem dominar o mundo? Não mintas Vando’
Então reparem. Aqueles malditos pedaços de electrónica maléficos, prendem-nos ao sofá não nos permitindo fazer o tão essencial exercício de ir até á TV mudar de canal. Ah… que maldade! Mas, ainda há mais. Quando as pilhas falham, o nosso senso fica alterado. Em vez de mudar-mos logo as pilhas, achamos que por carregar nos botões com mais força, isso vai recarregar de alguma forma as pilhas e o comando irá funcionar. Que plano diabólico, heìn?
Quem mais poderia pensar em algo assim.
Malditos comandos e as suas diabruras. Eu sempre soube dessa vossa obsessão em controlar o mundo, desde o dia em que o meu comando prendeu-me na casa de banho e roubou-me 10 euros para comprar botões novos.
Mas, felizmente eu, na minha infinita sabedoria e beleza, desvendei este plano quase perfeito de dominação mundial e sou o vosso salvador. Admirem-me e tragam-me um gelado. Talvez me lembre de salvar-vos no dia em que comandos de TV estiverem a fecundar os vossos ânus com metais pesados altamente cancerígenas.

Provavelmente agora vou esventrar os veados, o urso e a criancinha. Concretizar desejos antigos, antes do dia de ajuste de contas dos comandos de TV.


Cumprimentos,

Vando Campos “O Viciado em Substâncias Psicotrópicas”

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Histórias de Hipermercado

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Homenagem

Oí caras tudo beín?!

Novamente, voltou a passar muito tempo desde que escrevo. Porque será? (Dúvida, intriga, resposta??? Não, fica assim) Hoje estou especialmente frustrado, porque fui deixado para trás na expectativa daquilo que nunca chegou. Mas, deixemo-nos das novelas da TVI.

Sei que estão todos esperançosos e desejosos do meu novo assunto, pelo que vou desiludir-vos completamente, assassinando toda e qualquer esperança dentro dos vossos seres, de que este post será bom. Esta frustração levou-me a querer falar da simples, mas interessante vida do tão experiente, vivido, utilizado, famoso, gracioso e malandro chicote.

Portanto, um chicote costuma ser usado para…como se pronuncia? …ah…aleijar! Quão interessante é essa faceta do chicote? Bastante interessante. Pensem a emoção e moral que deve dar, estarmos a ser agitados contra algo ou, ainda melhor, alguém! Proporcionar dor incondicional, feridas profundas, infecções manhosas. Mas, ser chicote não se trata apenas de diversão. Existem muitos contras neste trabalho sério de infligir dor.

Ficar cheio de sangue alheio, sujeito a doenças de chicote. E chicotear alguém suado? Que nojo. Chicotear é um trabalho digno, mas as condições dadas aos chicotes para maltratar, são deveras repugnantes. Claramente a vida não está fácil para os chicotes hoje em dia, devido a cadeiras eléctricas, ou mutilações. Mas, a dignidade estará sempre com o grande chicote a esfolar a pele de alguém.

Que honra para quem conheceu o chicote, e sofreu com os seus embates furtivos e mortais. Que honra para quem tirou pedaços de chicote da pele e fez um presente para o filho com eles ainda ensanguentados. Que honra para quem sofreu lesões permanentes, dolorosas e ficou emocionalmente marcado ao ponto de proporcionar o falecimento de toda a sua família.

Um grande aplauso ao senhor chicote, que viva muitos mais longos anos a fustigar as suas vítimas com a repugnante e mortífera dor que carinhosamente inflige.


Cumprimentos,

Vando Campos “O Mentalmente Frustrado”