Dúvidas

Buenos dias Matosinhos, olha os abionz latráz…

Seguramente todos os seguidores se encontram bem e de boa saúde, caso contrário não estariam aqui a ler isto, que na maior parte das vezes nem para um sorriso dá, o que nos deixa… basicamente na mesma, mas não é essa a questão…

O que importa mesmo é dizer que não trago assunto nenhum, e que por isso este post, apesar de ter cultura a pacotes, não vai ensinar nada a ninguém… Tenho andado sem ideias porque o ponto mais alto dos meus dias é exactamente igual ao mais baixo… Não têm havido situações de grande inspiração mas sim de expiração apenas, o que me deixa um pouco atrapalhado, até porque sem inspiração não consigo respirar, e sem respirar não escrevo… Será desta inspiração que tanto falam os ditos artistas? Quer dizer, eles têm as suas musas inspiradoras, que devem ser as senhoras que respiram por eles para que se concentrem melhor. Por este prisma, as melhores musas são as que respiram mal, porque os melhores quadros são aqueles só com riscos tortos e desordenados, causados pela falta de oxigénio, o que os deixa sem força para pintar direito…

Quando um artista está muito tempo sem fazer algo bom, diz-se que está sem ideias ou que está numa fase de expiração? É normal que depois de tanto tempo de inspiração tenha muito ar para deitar para fora, é que aqui as musas já não ajudam, “ah e tal, sou musa mas só para inspirar, agora desenrasca-te”… Isto não é trabalho assim, só fazem meio serviço? Não devia haver musas da expiração também? Os artistas agradeciam, criavam-se postos de trabalho, e todos ficavam felizes… Neste caso como seria o cache delas? Era à hora, à expiração, não sei, mas é um ponto minimamente desinteressante que não merece ser abordado, tal como este post não merecia ser publicado pois vai custar a minha expulsão do blog…

Mas já que vou ser expulso, falo de todos os assuntos de uma vez só…

Outra coisa que me intriga são as plantas, esses seres mimados e sedentários… Mas são inteligentes, e usam chantagem emocional para nos manipular aquelas danadinhas… “ ah e tal, rega-me senão eu morro”, ou “só cresço quando me apetece, só quando a temperatura for a ideal para mim”… E nós ficamos impávidos e serenos enquanto somos usados de forma tão abrupta… Elas que vão procurar a água delas, malandas… Ou que migrem como as aves, assim podem florir o ano todo, e como estão longe até nos tiram trabalho…

Olha, o arquitecto chegou, vou publicar isto rápido e vou-me…

E voilá…

Boas conversas sem tema…

Até à próxima,

E como diz o outro, "brák iu fókerzz"...