quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Test-Drive

Buenos dias Matosinhos, olha os abiónz latráz…

Bem vindos sejam a mais uma sessão de conhecimento puro, a mais uma questão de importância extrema para a evolução universal, a mais uns minutos de alguma piada, a mais um texto com várias linhas, a mais um emaranhado de palavras sem sentido algum, aqui.

Hoje gostaria de chamar a atenção sobre muitas pessoas que se vê por esse mundo fora, essa nata da população que preferimos evitar, que quando os vemos na rua preferimos atravessar uma estrada caótica, correndo perigo de vida, no meio de uma tempestade em que os semáforos estão avariados e há uma epidemia fazendo com que as leis cívicas não se apliquem e que a vida de cada um é mais importante que a do próximo. São os usualmente chamados “estúpidos”.

Foi com base nos “estúpidos” que desenvolvi uma teoria que suporta a alteração genética em humanos, (e antes que chovam queixas e acusações, eu não apoio a alteração genética em humanos [viva o sr.Darwin], é apenas esta teoria que a apoia incondicionalmente) que antes de um casal decidir colocar mais uma vida neste mundo, sempre com o sonho que seja o próximo messias e que venha a revolucionar tudo o que existe e liderar a população pelos próximos séculos, deviam ter a possibilidade de fazerem um “test-grow”, que é o mesmo que test-drive, mas numa pessoa. Eu quero crer que com isto, havia muito “boa” gente que nunca veria a luz do dia.

Mas para onde iriam esses seres renegados que tornam menos boas as sociedades? Eu gosto de pensar numa espécie de casa de correcção espiritual, onde eles se vão aprender a comportar mesmo antes de existirem. Este processo será cíclico até que estejam aptos a serem gerados para a vida. É como se tivessem que ser “boas pessoas” para que recebam o prémio de espermatozóide, para que depois ainda tenham que fazer a corrida da vida deles. Terem que sair junto com milhões de outros coleguinhas e muitas das vezes não chegar em primeiro, o que vai gerar um novo problema, mas isso fica para outra vez.

E voilá.

Comportem-se bem(ou não, é convosco) com moderação…

Até à próxima,

E como diz o outro, “brák iu fokerzz”

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